RELACIONAMENTOS
Desde muito cedo se aprende que o ser humano é sociável. Precisa conviver com outros da mesma espécie, pois o calor dos relacionamentos oferece-lhe vitalidade e desenvolvimento da confiança na afetividade e outros sentimentos nobres, necessários à auto-realização. Quando isolado, tende a sentir conflitos e perturbações físicas, emocionais e psíquicas. Na mais recente obra psicografada pelo médium Divaldo Pereira Franco, "Jesus é Vida", o Espírito Joanna de Ângelis reserva um capítulo exclusivo para o tema.
Diz a Benfeitora que os relacionamentos nem sempre se desenvolvem no clima que deveria ser o ideal, ou seja, de permutas, de respeito e de amizade. Isso ocorre porque o egoísmo e as paixões primárias dificultam as manifestações de equilíbrio e de julgamento sensato na convivência com o outro em particular, e com as demais pessoas.
Todo relacionamento exige reciprocidade para ter êxito, para oferecer bem-estar, troca de vibrações de harmonia e alegria de viver. O ser humano, pensante, nem sempre age como aprendeu. Às vezes desorienta-se e passa a vivenciar condutas agressivas e infelizes, destruindo os relacionamentos indispensáveis à existência feliz.
Instrui-nos Joanna de Ângelis que em qualquer relacionamento em que nos encontremos, tomemos o cuidado de sermos leais e honestos, nunca utilizando recursos desprezíveis. Somente a verdade, mesmo que às vezes aflija e traga amargura, preserva os saudáveis relacionamentos. A amizade é fator essencial, por trazer característica de desinteresse pessoal. Nessa situação, ninguém se apresenta mais importante, evitando-se sempre a exaltação do ego, fator que destrói todo empreendimento edificador.
Há um alerta que nos faz a Benfeitora acerca dos relacionamentos sociais, onde lamentavelmente quase sempre predominam a mentira, a bajulação em referência aos poderosos, submissão e falsidade, que logo se convertem em traição e abandono, assim que os ventos dos interesses mudam de direção.
Apesar de nem sempre no lar encontrarem-se espíritos afins que trabalhem com o mesmo ideal, é importante lembrar que é na família onde se fortalecem os sentimentos e se ampliam os esforços da verdadeira afeição.
Em virtude da necessidade dos relacionamentos saudáveis, Jesus, o Psicoterapeuta por Excelência, propôs o amor entre todas as criaturas humanas, em quaisquer circunstâncias, visto que é ele essencial para a construção da sociedade terrestre.
Por fim, recomenda-nos a Benfeitora: "Ama, portanto, e relaciona-se com tudo e com todos, sem receio, oferecendo o que possuas de melhor, dessa maneira fruindo de paz e nunca te sentindo a sós..."
Desde muito cedo se aprende que o ser humano é sociável. Precisa conviver com outros da mesma espécie, pois o calor dos relacionamentos oferece-lhe vitalidade e desenvolvimento da confiança na afetividade e outros sentimentos nobres, necessários à auto-realização. Quando isolado, tende a sentir conflitos e perturbações físicas, emocionais e psíquicas. Na mais recente obra psicografada pelo médium Divaldo Pereira Franco, "Jesus é Vida", o Espírito Joanna de Ângelis reserva um capítulo exclusivo para o tema.
Diz a Benfeitora que os relacionamentos nem sempre se desenvolvem no clima que deveria ser o ideal, ou seja, de permutas, de respeito e de amizade. Isso ocorre porque o egoísmo e as paixões primárias dificultam as manifestações de equilíbrio e de julgamento sensato na convivência com o outro em particular, e com as demais pessoas.
Todo relacionamento exige reciprocidade para ter êxito, para oferecer bem-estar, troca de vibrações de harmonia e alegria de viver. O ser humano, pensante, nem sempre age como aprendeu. Às vezes desorienta-se e passa a vivenciar condutas agressivas e infelizes, destruindo os relacionamentos indispensáveis à existência feliz.
Instrui-nos Joanna de Ângelis que em qualquer relacionamento em que nos encontremos, tomemos o cuidado de sermos leais e honestos, nunca utilizando recursos desprezíveis. Somente a verdade, mesmo que às vezes aflija e traga amargura, preserva os saudáveis relacionamentos. A amizade é fator essencial, por trazer característica de desinteresse pessoal. Nessa situação, ninguém se apresenta mais importante, evitando-se sempre a exaltação do ego, fator que destrói todo empreendimento edificador.
Há um alerta que nos faz a Benfeitora acerca dos relacionamentos sociais, onde lamentavelmente quase sempre predominam a mentira, a bajulação em referência aos poderosos, submissão e falsidade, que logo se convertem em traição e abandono, assim que os ventos dos interesses mudam de direção.
Apesar de nem sempre no lar encontrarem-se espíritos afins que trabalhem com o mesmo ideal, é importante lembrar que é na família onde se fortalecem os sentimentos e se ampliam os esforços da verdadeira afeição.
Em virtude da necessidade dos relacionamentos saudáveis, Jesus, o Psicoterapeuta por Excelência, propôs o amor entre todas as criaturas humanas, em quaisquer circunstâncias, visto que é ele essencial para a construção da sociedade terrestre.
Por fim, recomenda-nos a Benfeitora: "Ama, portanto, e relaciona-se com tudo e com todos, sem receio, oferecendo o que possuas de melhor, dessa maneira fruindo de paz e nunca te sentindo a sós..."
Artigo de Francinaldo Rafael - Espírita
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