É tempo de renovação
Os ensinamentos fundamentais do Espiritismo estão dispostos em cinco obras chamadas de Codificação Espírita. Metodicamente organizadas por Allan Kardec, sob a supervisão dos Espíritos, trazem informações preciosas que permitem à humanidade enxergar novos horizontes, substituindo a fé cega pela fé raciocinada. Dessa forma, as criaturas devem crer, porque têm certeza. Apóiam-se nos fatos lógicos. A Gênese, pela ordem cronológica, é a última, das obras fundamentais, com certo enfoque pelo lado da ciência. No seu capítulo XVIII, analisa as grandes transformações para a renovação da Humanidade.
Para que os seres humanos que habitam a Terra sejam felizes, é necessário que ela seja povoada por bons Espíritos, encarnados (pessoas físicas) e desencarnados (os ditos "mortos"), que querem somente o bem. Apesar da violência dos dias atuais não parecer ter fim, na época devida, uma grande emigração se cumprirá, entre aqueles que fazem o mal pelo mal, e que o sentimento do bem não os toca. Não sendo dignos de na Terra habitar, dela serão excluídos, por serem barreiras para o progresso. Irão sofrer as conseqüências, uns em mundos inferiores, outros entre raças atrasadas. Haverá substituição por Espíritos melhores, que farão reinar a justiça, a paz, a fraternidade. Essa mudança, porém, não se dará de maneira súbita num grande desastre. A geração atual desaparecerá gradativamente, e a nova lhe substituirá, sem que seja mudado nada na ordem natural das coisas.
A época atual é de transição. Os elementos das duas gerações se confundem. Colocados no ponto intermediário, assistimos à partida de uma e a chegada da outra, e cada uma já se distingue no mundo, pelos caracteres que lhe são próprios. A nova geração se distingue por uma inteligência e uma razão geralmente precoces, unidas ao sentimento inato do bem e das crenças espiritualistas. Ela não será composta por Espíritos eminentemente superiores, mas daqueles que já tendo progredido, estão predispostos a empreender as idéias progressistas, e aptos a auxiliar o movimento regenerador.
Não foi o Espiritismo que criou a renovação social, e sim, a Humanidade que percebeu o quanto ela é necessária. Pelo seu poder moralizador, suas tendências progressistas, grande visão e generalidade das questões que abraça, o Espiritismo está apto a realizar o movimento regenerador. Por isso, que dele é contemporâneo. Chegou em momento que mais poderia ser útil. Esclarece que, quando os homens estiverem convencidos da soberana justiça e bondade de Deus, e que Ele é o mesmo para todos e nada pode querer de injusto, compreenderão que o mal vem de si mesmo, pela imperfeição moral, e não do Pai.
Os incrédulos rirão de todas essas coisas e as tratarão por produto da imaginação. Mas digam o que quiserem, eles não escaparão à lei comum. Ao seu devido tempo, serão forçados a abrir os olhos.
Os ensinamentos fundamentais do Espiritismo estão dispostos em cinco obras chamadas de Codificação Espírita. Metodicamente organizadas por Allan Kardec, sob a supervisão dos Espíritos, trazem informações preciosas que permitem à humanidade enxergar novos horizontes, substituindo a fé cega pela fé raciocinada. Dessa forma, as criaturas devem crer, porque têm certeza. Apóiam-se nos fatos lógicos. A Gênese, pela ordem cronológica, é a última, das obras fundamentais, com certo enfoque pelo lado da ciência. No seu capítulo XVIII, analisa as grandes transformações para a renovação da Humanidade.
Para que os seres humanos que habitam a Terra sejam felizes, é necessário que ela seja povoada por bons Espíritos, encarnados (pessoas físicas) e desencarnados (os ditos "mortos"), que querem somente o bem. Apesar da violência dos dias atuais não parecer ter fim, na época devida, uma grande emigração se cumprirá, entre aqueles que fazem o mal pelo mal, e que o sentimento do bem não os toca. Não sendo dignos de na Terra habitar, dela serão excluídos, por serem barreiras para o progresso. Irão sofrer as conseqüências, uns em mundos inferiores, outros entre raças atrasadas. Haverá substituição por Espíritos melhores, que farão reinar a justiça, a paz, a fraternidade. Essa mudança, porém, não se dará de maneira súbita num grande desastre. A geração atual desaparecerá gradativamente, e a nova lhe substituirá, sem que seja mudado nada na ordem natural das coisas.
A época atual é de transição. Os elementos das duas gerações se confundem. Colocados no ponto intermediário, assistimos à partida de uma e a chegada da outra, e cada uma já se distingue no mundo, pelos caracteres que lhe são próprios. A nova geração se distingue por uma inteligência e uma razão geralmente precoces, unidas ao sentimento inato do bem e das crenças espiritualistas. Ela não será composta por Espíritos eminentemente superiores, mas daqueles que já tendo progredido, estão predispostos a empreender as idéias progressistas, e aptos a auxiliar o movimento regenerador.
Não foi o Espiritismo que criou a renovação social, e sim, a Humanidade que percebeu o quanto ela é necessária. Pelo seu poder moralizador, suas tendências progressistas, grande visão e generalidade das questões que abraça, o Espiritismo está apto a realizar o movimento regenerador. Por isso, que dele é contemporâneo. Chegou em momento que mais poderia ser útil. Esclarece que, quando os homens estiverem convencidos da soberana justiça e bondade de Deus, e que Ele é o mesmo para todos e nada pode querer de injusto, compreenderão que o mal vem de si mesmo, pela imperfeição moral, e não do Pai.
Os incrédulos rirão de todas essas coisas e as tratarão por produto da imaginação. Mas digam o que quiserem, eles não escaparão à lei comum. Ao seu devido tempo, serão forçados a abrir os olhos.
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