segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Vejam o Progresso do Brasil aí gente!

Governo já concluiu mais de 900 obras do Programa de Aceleração do Crescimento


O 8º balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), divulgado nesta quinta-feira (8), aponta que 39% das obras monitoradas estão concluídas, de acordo com levantamento feito em agosto deste ano. São mais de 900 ações do programa já concluídas pelo governo federal.

A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou que 52% das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) estão com o andamento dentro do cronograma previsto pelo governo. Outras 7% das obras estão em situação de atenção e 2% em estágio preocupante. O restante (39%) das 2.393 ações monitoradas já foram concluídas.

Levado em consideração o desempenho do PAC em relação aos valores aplicados nas obras, o governo considera 70% em situação adequada, 7% em atenção e 1% em patamar preocupante. Os outros 22% dos investimentos são de obras concluídas.

Desde o início do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), em janeiro de 2007, até agosto deste ano, os investimentos no programa do governo federal totalizam R$ 338,4 bilhões. O montante equivale a 53,6% do total previsto para ser aplicado até 2010.

As estatais contribuíram com R$ 107,1 bilhões, e o orçamento fiscal, com R$ 28,2 bilhões. O setor privado respondeu por R$ 83,6 bilhões do total. Os financiamentos ao setor público contabiliaram R$ 5,7 bilhões e os empréstimos à pessoa física chegam a R$ 113,8 bilhões. O item financiamento a pessoas físicas inclui, por exemplo, financiamentos habitacionais.

Entre as obras dentro do cronograma estão o trecho sul do Rodoanel de São Paulo, com perspectiva de 90% dos trabalhos concluídos até 30 de dezembro deste ano, e a ferrovia nova Transnordestina, com orçamento estimado de cerca de R$ 5,5 bilhões e data de conclusão projetada para 30 de setembro de 2011.

Clique neste link http://www.pt.org.br/portalpt/images/arquivos/apres_dilma_8%BAbalanco_pac_parte1.pdf para ver a apresentação da ministra Dilma Rousseff.

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