Especialistas afirmam que vírus H1N1 fará vítimas no RN
O vírus H1N1 está se disseminando cada dia mais rápido pelo mundo, atingindo milhares de pessoas e vitimando algumas delas. No Rio Grande do Norte, o vírus ainda não fez nenhuma vítima fatal, mas segundo declarações do infectologista Kleber Nunes e a coordenadora da secretaria de saúde, Juliana Araújo, em entrevista ao Jornal 96, da 96 FM nesta quinta-feira (30), a letalidade no Estado é uma questão de tempo.
“Essa doença não tem fronteiras. Ela chegará no nosso bairro, na nossa rua, na escola e as pessoas não tem defesa sob esse vírus”, afirma Kleber Nunes.
A coordenadora do setor de epidemiologia, Juliana Araújo, destaca a mortalidade da doença no futuro. “Vai chegar um ponto que vamos ter vitimas fatais aqui no Estado”, frisa.
“Essa doença não tem fronteiras. Ela chegará no nosso bairro, na nossa rua, na escola e as pessoas não tem defesa sob esse vírus”, afirma Kleber Nunes.
A coordenadora do setor de epidemiologia, Juliana Araújo, destaca a mortalidade da doença no futuro. “Vai chegar um ponto que vamos ter vitimas fatais aqui no Estado”, frisa.
A pandemia do vírus já está presente em vários países do mundo e é caracterizado pela combinação de três vírus: o suíno, o das aves e dos humanos que se combinaram, gerando um novo vírus nos porcos.
A diferença da gripe do frango é a transmissão interpessoal. “A diferença da gripe suína é que a transmissão pode ser feita de homem pra homem”, responde o infectologista.
A diferença da gripe do frango é a transmissão interpessoal. “A diferença da gripe suína é que a transmissão pode ser feita de homem pra homem”, responde o infectologista.
Atualmente, a letalidade da doença atinge 1 a cada 300 pessoas. “Os grandes grupos populacionais tem taxa de 0,3% e 0,4% a cada pessoa. Os cientistas não tem absoluto conhecimento dos casos e como prevenir, mas as secretarias estão fazendo um trabalho para conter a entrada do vírus nos estados do Brasil”, aponta Juliana.
No Rio Grande do Norte, a coordenadora destaca o trabalho conjunto das secretarias. “A ação conjunta com as secretarias dos municípios do Estado, reunindo as regionais de saúde dos municípios para descentralizar o atendimento e definir se os pacientes são de risco ou não para encaminhar para os procedimentos corretos”, detalha a coordenadora.
No Rio Grande do Norte, a coordenadora destaca o trabalho conjunto das secretarias. “A ação conjunta com as secretarias dos municípios do Estado, reunindo as regionais de saúde dos municípios para descentralizar o atendimento e definir se os pacientes são de risco ou não para encaminhar para os procedimentos corretos”, detalha a coordenadora.
Os atendimentos no Rio Grande do Norte são feitos Giselda Trigueiro, no Maria Alice e no Santa Catarina.
O infectologista Kleber Nunes destaca os sintomas da doença. “A doença tem sintomas súbitos, com febre elevada, dores no corpo – muscular e nas juntas -, dor de cabeça, sintomas respiratórios e manifestação no trato digestivo, como diarréia, náusea e vomito”, destaca.
“Se uma pessoa tem só tosse e espirro, pode ser outros tipos de resfriado, comum. A doença (H1N1) tem tratamento com drogas e pode ser combatida”, afirma o médico.
O infectologista Kleber Nunes destaca os sintomas da doença. “A doença tem sintomas súbitos, com febre elevada, dores no corpo – muscular e nas juntas -, dor de cabeça, sintomas respiratórios e manifestação no trato digestivo, como diarréia, náusea e vomito”, destaca.
“Se uma pessoa tem só tosse e espirro, pode ser outros tipos de resfriado, comum. A doença (H1N1) tem tratamento com drogas e pode ser combatida”, afirma o médico.
Juliana lembra que atualmente a taxa de cura é de 99,6% para os pacientes que fazem o tratamento com o medicamento Tamiflu.
Já o médico, explica os cuidados para não contrair a doença. “A gripe chega de toda maneira e não adianta fechar as escolas, tem que arejar as salas, abrir janelas e evitar lugares fechados”, conta.
Perguntada sobre qual o melhor procedimento para constatar a doença, Juliana Araújo informa. “As pessoas devem procurar as unidades de saúde e contar o que estão sentindo. Se forem passageiros, é importante que eles passem por uma triagem na Anvisa para explicar como aconteceu”, frisa.
O infectologista Kleber afirmou ainda que os pacientes com maiores riscos são as mulheres grávidas, os obesos e as crianças. “Porque toda doença infecciosa como gripe, meningite, grávidas tem um índice de mortalidade maior do que os demais”, declara o médico.
O monitoramento da doença pode ser feito pelo tira-dúvida da Secretaria Estadual de Saúde, no número 0800 281 2801.
Já o médico, explica os cuidados para não contrair a doença. “A gripe chega de toda maneira e não adianta fechar as escolas, tem que arejar as salas, abrir janelas e evitar lugares fechados”, conta.
Perguntada sobre qual o melhor procedimento para constatar a doença, Juliana Araújo informa. “As pessoas devem procurar as unidades de saúde e contar o que estão sentindo. Se forem passageiros, é importante que eles passem por uma triagem na Anvisa para explicar como aconteceu”, frisa.
O infectologista Kleber afirmou ainda que os pacientes com maiores riscos são as mulheres grávidas, os obesos e as crianças. “Porque toda doença infecciosa como gripe, meningite, grávidas tem um índice de mortalidade maior do que os demais”, declara o médico.
O monitoramento da doença pode ser feito pelo tira-dúvida da Secretaria Estadual de Saúde, no número 0800 281 2801.
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